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E ai galera aqui é a Andressa e hoje estou aqui para falar de um livro muito interessante sobre a Segunda Guerra Mundial, o livro se chama: “Éramos Jovens na Guerra, Cartas e Diários de Adolescentes Que Viveram a Segunda Guerra Mundial”, da editora objetiva. O livro fala sobre as cartas escrevidas por 16 adolescente que lutaram na guerra, e que descreviam suas relações e pontos de vistas sobre o contexto de violência, que conviveram diretamente com a fome, morte e medo. São ingleses, franceses, americanos, japoneses, poloneses, alemães e russos: cada um com uma história única para contar. Os relatos são intensos e refletem a dor, o temor de ocupações, invasões e bombardeios. Alguns sucumbiram à fome; muitos foram separados de suas famílias. Todos se viram forçados a amadurecer e tiveram suas vidas transformadas por suas experiências. São relatos que mostram uma juventude que presenciou os horrores de uma guerra mundial. Somente três destes jovens sobreviveram. E também relembra do diário de Anne Frank, morta aos 15 anos no campo de concentração de Bergen-Belsen.
Para mim o livro é bem interessante ,pois ele fala de um ponto de vista que muitas vezes não é enfatizado nos livros de História, indico para vocês pois com certeza será uma leitura muito interessante.
Galera aqui quem fala é a Thays e assim como a Marina disse semana passada,eu trouxe para vocês curiosidades da revista ’200 Perguntas Sobre o Nazismo’.
Quem foi Anne Frank?
Anne Frank foi uma garota judia que viveu com sua família e mais quatro pessoas, escondida em um quarto escondido no escritório de seu pai, em Amsterdã, nos Países Baixos. Nesse tempo, ela escreveu, contando seu dia-a-dia e o medo dos nazistas, em um diário que ganhou no dia de seu aniversário.
Ao fim de longos meses de silêncio total (qualquer barulho poderia denunciá-los) e muito medo, a família acabou sendo denunciada aos nazistas e deportada para campos de concentração.
Anne foi enviada inicialmente para Auschwitz e depois para Bergen-Belsen, onde acabou morrendo de tifo, em 1945, poucas semanas antes de seu campo ser libertado pelos aliados.
O diário foi guardado por um amigo, MiepGies e depois publicado, com enorme sucesso. Atualmente, o “Diário de Anne Frank” é publicado em 67 línguas, sendo um dos livros mais vendidos do mundo.
Após o sucesso do livro, o local onde ela e sua família ficaram escondidos virou um museu em homenagem às vítimas do holocausto.
Que super-herói foi criado para combater os nazistas?
Quase todos os heróis dos quadrinhos entraram no esforço de guerra, ajudando na divulgação dos ideais norte-americanos. O Fantasma combateu japoneses que invadiram as florestas de Bengala e até Flash Gordon voltou do planeta Mongo pata dar combate aos nazi.
Mas um herói foi criado especialmente para fazer frente a Hitler: o Capitão América. O personagem era uma criação de dois artistas judeus, o roteirista Joe Simon e o desenhista Jack Kirby.
Eles imaginaram um herói que teria como principal vilão o líder nazista e levaram a ideia para Martin Goodmon chefão da Timely (atual Marvel). Ele gostou tanto da ideia que resolveu lançar uma revista às pressas. Afinal, o principal vilão poderia morrer logo e a revista perderia a graça. O gibi mostrava como um franzino soldado, Steve Rogers, transformava-se em um super soldado graças a uma experiência científica.
No primeiro número, o Capitão aparece dando um soco em Hitler, o sonho de 10 em 10 garotos norte-americanos .
